terça-feira, 8 de abril de 2008

'Imagine-se o leitor desta linha, um não amante de música o desta, um não apreciador de U2 e o desta, alguém com fobia a salas fechadas.Imagine-se ainda um alérgico ao cinema um revoltado com o preço dos espectáculos ao vivo ou um amedrontado com os encontrões de uma plateia ao rubro.Agora imagine-se sentado numa sala de cinema, sem sentir a sensação de lá estar ouvindo palavras sentidas que falam da conturbada história da Irlanda, aliadas à Declaração Universal dos Direitos do Homem, cantadas em nome do Amor e rodeado por uma multidão imensa que vibra e que salta - sem que o pisem. Anda por aqui a sensação que fica do filme U2 3D. Um concerto ao vivo, em Buenos Aires, integrado na tournée "Vertigo" dos U2.Um espectáculo por si só, filmado com multi-câmaras em tempo real, aliando imagens em 3D com som Surround 5.1 e criando uma experiência sensorial que, acredito, é coisa para alterar de vez a história do cinema. É impossível sair indiferente ao conjunto à combinação da música, mensagem, imagem e som à música que tem toques para todos os gostos à mensagem que apetece à imagem do braço da guitarra que alcança o meio da sala, à imagem da mão de Bono que parece tocar-nos, à bateria à nossa frente, à multidão que nos engole (sem nos pisar) E no fim, os U2.Para quem gosta, é de ir.Para quem não gostava, é de descobrir.Pelo preço de um cinema.E pelo prazer de uma descoberta.'


Não é preciso dizer mais nada. A expectativa de que seria F-A-N-T-Á-S-T-I-C-O,concretizou-se. Sem dúvida que vale a pena.



'a mão do Bono que nos parece tocar'. Imagem que NUNCA vai sair da cabeça.

Aguardo ansiosamente pelo regresso a Portugal,até lá,fiquemos pelo filme.


sexta-feira, 4 de abril de 2008

Para os interessados em informática .

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(a primeira semana já está.)